Fixismo: teoria proposta por Platão que diz que os seres vivos atuais mantiveram as mesmas características desde que apareceram, ou seja, são imutáveis. Teorias fixistas: Criacionismo, Geração Espontânea e Catatrofismo.
Evolucionismo: teoria que sugere que os seres vivos modificaram-se ao longo do tempo, admitindo-se que eles se alteram de forma lenta e gradual. Teorias evolucionistas: Lamarckismo, Darwinismo e Neodarwinismo. Esta teoria apoia-se em argumentos anatómicos, citológicos, paleontológicos e bioquímicos.
Aristóteles, discípulo de Platão, acreditava que os seres vivos podiam organizar-se numa escala hierárquica do ser mais simples para o mais complexo, em que o Homem estava no topo da hierarquia. Era uma escala em que cada ser ocupava um lugar fixo. Acreditava ainda que os seres vivos eram criados a partir de matéria inanimada.
Criacionismo: os seres vivos foram criados por ação divina, já descrito no livro de Génesis da Biblia. Como obra divina os seres são perfeitos e estáveis ao longo do tempo. As imperfeições são explicadas pela imperfeição e corrupção do mundo.
Catatrofismo: Geoge Cuvier enunciou que determinados fenómenos catastróficos, como os diluvios e glaciações, teriam provocado a morte dos seres vivos dos locais afetados e teria de haver um novo povoamento de seres vivos de locais próximos de zonas afetadas.
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