A degradação do ácido nucleico resulta em 4 tipos de bases nitrogenadas/azotadas (adenina, guanina, citosina, timina), uma pentose (desoxirribose) e um grupo fosfato.
Em 1890 foi descoberto outro tipo de ácido nucleico, que tinha uracilo em vez de timina e uma pentose diferente (ribose em vez de desoxirribose): o RNA.
O componente básico do ácido nucleico: base azotada ligada a uma pentose (açucar) e esta, por sua vez, ligada a um fosfato. Esta unidade designa-se por nucleótido.
Em 1928 foi realizada a Experiência de Griffith, que prova que algures numa célula existe uma substância química que permanece inata após a sua morte. Nesse mesmo ano, começou a duvidar-se que fossem as proteínas que possuiam toda a informação genética, mas sim o DNA.
Em 1950, Erwin Chargaff descobre duas regras fundamentais para a compreensão do DNA.
Regra 1- A=T=30% e G=C=20%. A quantidade de adenina é igual à de timina e a quantidade de guanina é igual à de citosina.
Regra 2- A quantidade de A, T, G e C é diferente para todos os indivíduos.
A adenina e a guanina são bases de anel duplo - PURINAS.
A timina e citosina são bases de anel simples - PIRIMIDINAS.
A hipótese de replicação semiconservativa foi apoiada pelas experiências de Meselson e Stahl, em 1958. A replicação é o processo de duplicação de uma molécula de DNA de dupla cadeia (hélica). Como cada cadeia de DNA contém a mesma informação genética, qualquer uma delas podem servir como molde. Por isso, a replicação do DNA é dita semiconservativa.
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